BBC.Civilisation.05of13.The.Hero.as.Artist.Legendado.PT-BR
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- Video > TV shows
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- 350.25 MiB (367262529 Bytes)
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- English
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- Portugese
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- 2008-08-21 16:42:48 GMT
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- zecarlos
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Thanks to xara: Civilisation is the crowning achievement in the career of Lord Kenneth Clark. It is an unforgettable epic journey through Western culture that spans eleven countries and more than sixteen centuries of Western civilization's art, architecture, philosophy, and history. Kenneth Clark's career as early television's pre-eminent art historian started with a series of programmes made for ITV. His first attempts, such as Is Art Necessary? (ITV, 1958) and Should Every Picture Tell a Story? (ITV, 1958), were based around studio debates. However, Clark was uncomfortable with the format and decided that a lecture-based presentation might better suit both his own personal style and his subject matter. The result was Five Revolutionary Painters (ITV, 1958), which effectively cast the mould for the rest of his broadcasting career. BBC2's second controller, David Attenborough, was charged with introducing colour to British TV, and he therefore needed programmes that would demonstrate the benefits of the new service. One of his ideas was to base a series around some of the world's "most beautiful things", set into some form of context by a narrator. The obvious choice for the role was Clark, who refined Attenborough's nebulous concept by adding a clearly defined historical structure. The premise for the series, which was fully titled Civilisation: a personal view by Kenneth Clark (BBC, 1969), was explained by Clark with a quote from John Ruskin: "Great nations write their autobiographies in three manuscripts - the book of their deeds, the book of their words and the book of their art. Not one of these books can be understood unless we read the two others, but of the three the only trustworthy one is the last." And for 13 weeks he attempted to show how two thousand years of the creative urge had moulded western civilisation. The first episode was watched by just 1 million viewers - a figure that partly reflected the relatively few households able to receive the new channel - but Civilisation's impact far outweighed its viewing reach. Prior to its transmission it had been dismissed as an expensive folly - three years in the making and with a budget of £500,000. However, it quickly became a symbol of 'quality' programming and won near universal critical acclaim. Civilisation remains an impressive piece of work, although its emphasis on individual creators and a narrative that built around a unified vision of the route to modernity now looks quaint and naive. However, Clark's doctrine that humanity can be explored and explained through art is compelling, while his presentational style, which often resembles an internal monologue, provides direct access to his ideas, enabling him to speak to his audience without condescension. 1. The Skin of our Teeth (Dark Ages) 2. The Great Thaw (12th century) 3. Romance and Reality 4. Man - the Measure of all Things (Renaissance) 5. The Hero as Artist (List of Renaissance figures) 6. Protest and Communication (Reformation) 7. Grandeur and Obedience (Counter-Reformation) 8. The Light of Experience 9. The Pursuit of Happiness (Rococo) 10. The Smile of Reason (Age of Enlightenment) 11. The Worship of Nature 12. The Fallacies of Hope (Romanticism) 13. Heroic Materialism ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ "Civilização" é o coroamento da carreira de Lord Kenneth Clark. É uma jornada épica através da cultura Ocidental por 11 paÃses e mais de 16 séculos da arte, arquitetura, filosofia e história na civilização Ocidental. A carreira de Kenneth Clark começou com uma série de programas feitos para a ITV. Suas primeiras tentativas, como "A Arte é Necessária?" (1958) e "Deve a Pintura Contar Uma História?" (1958), foram baseadas em debates de estúdio. Entretanto, Clark não se conformou com o formato e decidiu que uma apresentação narrada seria uma melhor solução para seu estilo pessoal e o assunto em questão. O resultado foi "Cinco Pintores Revolucionários" (1958), o que modelou o resto da sua carreira na televisão. O controlador da BBC2, David Attenborough, foi encarregado de introduzir a cor na TV Britânica e necessitava de programas que demonstrassem os benefÃcios do novo serviço. Uma de suas idéias era fazer uma série sobre as "coisas mais bonitas" do mundo, reunidas de alguma forma contextual por um narrador. A escolha óbvia para o trabalho foi Clark, que refinou o conceito nebuloso de Attenborough adicionando uma clara definição histórica. As premissas da série, cujo tÃtulo completo é "Civilização: uma visão pessoal de Kenneth Clark" (1969), são definidas por Clark com uma citação de John Ruskin: "As grandes nações escrevem sua biografia em 3 manuscritos - o livro das suas façanhas, o livro das suas palavras e o livro da sua arte. Nenhum destes livros pode ser entendido a não ser que leiamos os outros dois, mas o único confiável é o último.", e por 13 semanas ele tentou mostrar como 2 mil anos de compulsão criativa moldaram a civilização Ocidental. O primeiro episódio foi assistido por apenas 1 milhão de telespectadores - um número que parcialmente reflete as poucas casas que podiam receber o novo canal - mas o impacto de Civilização superou de longe o alcance da audiência. Previamente a sua transmissão, ela foi considerada como uma cara estupidez - 3 anos de produção e um custo de R$ 1,9 milhões. Entretanto, rapidamente tornou-se um sÃmbolo de qualidade na programação e ganhou aclamação da crÃtica mundial. Civilização permanece como um impressioante trabalho, embora sua ênfase em criadores individuais e a narrativa construÃda sobre uma visão única que nos levou à modernidade hoje pareça estranha e ingênua. Entretanto, a doutrina de Clark de que a humanidade pode ser explorada e explicada através da arte é convincente, ao mesmo tempo em que seu estilo de narração (que frequentemente parece um monólogo interior) fornece um acesso direto as suas idéias, permitindo que se dirija à audiência sem qualquer condescência. 1. Por um Triz (Idade Média) 2. O Aquecimento (Século 12) 3. Romance e Realidade 4. Homem - A Medida de Todas as Coisas (Renascença) 5. O Herói como Artista (Figuras da Renascença) 6. Protesto e Comunicação (Reforma) 7. Esplendor e Disciplina (Contra-Reforma) 8. A Luz da Experiência 9. A Busca da Felicidade (Rococó) 10. O Sorriso da Razão (Iluminismo) 11. O Culto da Natureza 12. As Falácias da Esperança (Romantismo) 13. Materialismo Heróico Ãudio: English Legendas/subtitles: Português (srt) Duração: 50 min em média Bitrate: 900 kbps Codecs: DivX6/mp3 Resolução: 640 x 480 (4:3) (By xara).
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